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UOL

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Visões da Lua

 Apollo 17 - Vista de toda a Lua
O disco completo da Lua foi fotografado pelos astronautas da Apollo 17 durante a viagem de volta à Terra após a alunissagem em dezembro de 1972. Os Mariavistos nesta foto incluem Serentatis, Tranquillitatis, Nectaris, Foecunditatis e Crisium. (Cortesia NASA)
 Lua - Mosaico de cor falsa
Esta foto de falsa cor da Lua foi obtida pela espaçonave Galileo em 8 de dezember de 1992. O processamento de falsa cor usado para criar esta image lunar é útil para a interpretação da composição do solo superficial. Áreas em vermelho geralmente correspondem a regiões altas, enquanto tons azuis a laranja indicam antigos fluxos de lava vulcânica de uma maria, ou mar lunar. Maria mais azuis contém mais titânio que as regiões mais alaranjadas. Mar Tranquillitatis, visto com uma mancha azul profunda à direita, é mais rico em titânio que o Mar Serenitatis, uma área circular ligeiramente menor imediatamente adjacente ao canto superior esquerdo do Mar Tranquillitatis. Áreas azuis e alaranjadas cobrindo a maior parte do lado esquerdo da Lua nesta vista representam muitas correntes distintas ao Oceanus Procellarum. As pequenas áres púrpuras perto do centro são depósitos piroclásticos formados por erupções vulcânicas explosivas. A recente cratera Tycho, com um diâmetro de 85 km, é proeminente na parte de baixo da fotografia.
 Lado Escuro da Lua
Esta imagem foi obtida pelos astronautas da Apollo 11 em 1969. Ela mostra parte do lado mais distante da Lua, com muitas crateras. A cratera maior tem cerca de 80 km de diâmetro. O terreno acidentado visto aqui é típico do lado da lua que não pode ser visto da Terra. Apesar de conhecido como lado escuro, esta face da Lua recebe luz do Sol, estando totalmente iluminada quando a Lua está em fase nova vista da Terra. (Cortesia NASA)
 Polo Sul da Lua
Este mosaico é composto de 1.500 magens da Clementine da região polar sul da Lua. A metade superior do mosaico está na direção da Terra. A Clementine revelou o que parece ser uma grande depressão próxima do polo sul lunar (ao centro), evidente pela presença de extensas sombras ao redor do polo. Esta depressão é provavelmente uma bacia antiga formada pelo impacto de um asteróide ou cometa. Uma parte significativa da área escura perto do polo pode estar em sombra permanentemente, e é suficientemente fria para manter água de origem cometária em forma de gêlo.
A bacia de impacto Schrodinger (perto da posição de 4 horas) é uma bacia com dois anéis, com cerca de 320 km em diâmetro, reconhecida como a segunda bacia de impacto mais jovem na Lua. O centro da cratera Schrodinger está coberto de lava. A abertura vulcânica aparente no fundo da Schrodinger é um dos maiores vulcões da Lua. (Cortesia Naval Research Laboratory.)
 Apollo 11
O estágio de subida do Módulo Lunar da Apollo 11 Lunar Module (LM), com os Astronautas Neil A. Armstrong e Edwin E. Aldrin Jr. abordo, é fotografado do Módulo de Comando e Serviço (CSM) durante o encontro em órbita lunar. O LM está fazendo a aproximação para reconexão com o CSM. O Astronauta Michael Collins permaneceu com o CSM em órbita lunar enquanto os outros dois astronautas exploravam a superfície lunar. A grande área de coloração escura ao fundo é o Mar Smyth, centrado em 85° de longitude leste e 2° latitude sul na superfície lunar surface (lado aparente). Esta vista olha em direção oeste. A Terra nasce acima do horizonte lunar. (Cortesia NASA)
 Apollo 11 - Bandeira
O astronauta Edwin E. Aldrin Jr., piloto do módulo lunar, posa para uma fotografia ao lado da bandeira dos Estados Unidos durante a atividade extraveicular da Apollo 11 na superfície lunar. O Módulo Lunar (Águia) Eagle está à esquerda. As marcas de pés dos astronautas no solo da Lua são facilmente visíveis. Esta foto foi tirada pelo Astronauta Neil A. Armstrong, comandante, com a câmara de superfície lunar de 70mm. (Cortesia NASA)
 Apollo 11 - Terra vista da Lua 
Esta vista da Terra nascendo sobre o horizonte da Lua foi tirada da espaçonave Apollo 11. O terreno lunar fotografado está na área do Mar de Smyth. (Cortesia NASA)
 Apollo 11 - Pegada na Lua
Uma vista close-up de uma pegada de astronauta no solo lunar, fotografada com a câmara de superfície lunar de 70mm durante a atividade extraveicular (EVA) da Apollo 11 na Lua.
 Apollo 15 - Jeep Lunar
Esta é uma imagem do Lunar Roving Vehicle fotografado sozinho contra o fundo lunar desolado durante uma atividade extraveicular da Apollo 15 no local de alunissagem Hadley-Apennine, vista em direção norte. A borda oeste do Monte Hadley está no canto superior direito da foto. O Monte Hadley se eleva por aproximadamente 4.500 metros acima do plano. A parte mais distante visível está a aproximadamente 25 km. (Cortesia NASA)
 Apollo 17 - Local de alunissagem Taurus-Littrow
Este é o local de alunissagem da última missão Apollo (Apollo 17). Está localizada no vale entre os morros Taurus-Littrow na margem sudeste do Mar Serenitatis. Os astronautas Eugene Cernan e Harrison H. Schmitt exploraram os vales com a ajuda de um veículo movido a energia elétrica. Esta imagem mostra Schmitt inspecionando uma grande pedra que rolou da encosta de um morro adjacente. (Cortesia NASA)
 Apollo 17 - Grande Pedra Lunar 
A Terra está no fundo longícuo, vista sobre uma grande pedra na Lua. Esta foto foi obtida com uma câmara manual Hasselblad pelos dois últimos caminhantes lunares do programa Apollo. (Cortesia NASA)
 Apollo 17 - Paisagem Lunar 
Esta imagem é uma ótima vista do espaço lunar desolado na Estação 4 mostrando o cientista-astronauta Harrison H. Schmitt, piloto do módulo lunar, trabalhando no Lunar Roving Vehicle durante a segunda atividade extraveicular da Apollo 17 no sítio Taurus-Littrow. Esta é a área onde Schmitt viu pela primeira vez o solo alaranjado que, na foto, é visível nos dois lados do veículo. A Cratera Shorty (Baixinho) está à direita, e o pico no centro ao fundo é Family Mountain (Montanha Família). Uma parte do Massiço Sul aparece no horizonte na borda esquerda. (Cortesia NASA)
 Apollo 17 - Solo Alaranjado
Estas esferas de vidro alaranjado e fragmentos são as menores partículas trazidas da Lua. As partículas medem entre 20 a 45 microns. O solo alaranjado foi trazido do local Taurus-Littrow pelos astronautas da Apollo 17. O cientista-astronauta Harrison J. Schmitt descobriu este solo na Cratera Shorty. As partículas alaranjadas, que estão misturadas com grão pretos e outros salpicados de preto, são aproximadamente do mesmo tamanho que as partículas que compõem sedimento na Terra. Análise química do solo alaranjado mostra que o material é similar aquele trazido pela Apolo 11 do Mar da Tranquilidade, muitas centenas de km ao sudoeste. Como aquelas amostras, é rico em titânio (8%) e óxido de ferro (22%). Mas contrariamente às amostras da Apolo 11, o solo alaranjado é inexplicavelmente rico em zinco. O solo alaranjado é provavelmente material vulcânico, e não produto de impacto meteorítico. (Cortesia NASA) 

Borda da Cratera de Impacto Copérnico
Esta imagem da cratera Copérnico foi obitida na missão Lunar Orbiter 5. A cratera tem 93 km de largura e está localizada dentro da Bacia Mare Imbrium, no norte do lado mais próximo da Lua (10° N, 20° graus O.). A imagem mostra o fundo da cratera, seus montes, borda, e ejecta raiada. Os raios do ejecta estão superpostos sobre os terrenos circundantes, o que define o grupo de idades: o sistema Copernicano, estabelecido como o mais recente conjunto de rochas na Lua (Shoemaker and Hackman, 1962, The Moon: London, Academic Press, p.289-300).(Courtesy NASA) 

 Apollo 17 - Vista oblícua de Copérnico
Esta é uma vista oblícua da grande cratera Copérnico no lado próximo da Lua, fotografado pela Apollo 17 em órbita lunar. (Cortesia NASA)

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